Ser pai e ser cristão num mundo em crise moral e espiritual

PARECE OCORRER, no mundo atual, uma crise da paternidade. Cada vez menos homens querem assumir o conjunto das obrigações e responsabilidades que isso implica o desafiador título de “pai”. Quando Nosso Senhor Jesus Cristo diz: “A ninguém chameis pai” (Mt 23,9), estava obviamente se referindo à necessidade que todos temos de olhar primeiro para Deus, se é que pretendemos compreender o pleno significado da palavra – pois o Criador é a Fonte e a perfeição de toda a paternidade. S. Paulo Apóstolo diz (em Ef 3,14-15): “Dobro os joelhos em Presença do Pai do Céu, ao qual deve a sua existência toda família no Céu e na Terra”.

Se quisermos compreender o que é ser um pai, não devemos e não podemos olhar para o reino animal e nem para as fraquezas humanas. Se quisermos saber o que é ser pai, devemos olhar para Deus, meditar na Paternidade Divina; assim é que poderemos vislumbrar um pouco da vocação que os pais têm aqui na Terra. Meditemos: quais os motivos de estarem faltando pais de verdade neste mundo em nossos tempos? Por quais motivos o demônio vem demonstrando tanto ódio tanto aos pais e ao seu papel fundamental?

Se existe uma figura que vem sendo atacada, em nossa sociedade, é a do pai. Nem sempre explicitamente, e por isso talvez nem todos percebam, mas a pessoa que deveria ser a mais forte, o modelo e o exemplo de todos e o sustentáculo da família, tem sido cada vez mais enfraquecida. Quantas e quantas famílias têm sido hoje constituídas, simplesmente, sem a figura do pai? Vivemos hoje o extremo do absurdo de se considerar “família” um simples união de pessoas, sem a figura do pai e da mãe, ou mesmo dos filhos. Dois homens ou duas mulheres vivendo juntos, com um cachorro, já são considerados uma “família linda” (e já se tornou padrão dizer que não há diferença entre um cão e um filho), e ai de quem ousar discordar. Há alguns anos, uma campanha publicitária escolheu como modelo de pai a “transexual” Tammy Miranda, filha da cantora Gretchen… Como é possível que tal aconteça? Como é que chegamos a este ponto?!

O inimigo espiritual da humanidade evidentemente quer destruir a família, e ele sem dúvida sabe por onde começar e a quem deve atingir primeiro: àquele que deveria ser a figura do próprio Deus no mundo; àquele que deveria ser, no seio da família, o ícone do Pai do Céu. Analisemos um pouco mais de perto esta triste realidade…

Em primeiro lugar, o fato de Deus Todo-Poderoso ser chamado, pelo Cristo e pelos santos, “Pai do Céu”, demonstra que a missão da paternidade é algo eminentemente espiritual. De fato, Nosso Senhor dizia Abba, que no hebraico coloquial tem significado realmente muito íntimo, próximo e cheio de ternura, algo como “Papai”.

No sentido oposto, se formos observar o reino animal, veremos que, salvo raríssimas exceções, aí a paternidade não tem consistência. Até encontraremos alguns elementos daquilo que entendemos por maternidade na observação dos bichos: entre os mamíferos, as fêmeas amamentam e cuidam dos seus filhotes por algum tempo; entre os pássaros, as fêmeas cuidam dos ninhos, protegendo os ovos. Claro que existe também a colaboração do macho, apesar de esta geralmente ser mais esporádica e menos próxima. O macho, via de regra, é o reprodutor; é aquele que, seguindo seus instintos, cumpre a tarefa de emprenhar a fêmea para perpetuar a espécie. Mas, logo que os filhotes atingem a fase adulta, estão por sua conta e risco: somem os laços de maternidade e, principalmente, de paternidade, de tal sorte que até cruzamentos procriativos podem ocorrer entre os progenitores e suas crias. Quando falamos de paternidade no sentido humano, portanto, falamos de uma realidade não só física e genética, mas também e principalmente espiritual.

Nosso Senhor Jesus Cristo, por sua vez, veio nos revelar uma realidade da qual a humanidade até então não suspeitava: Deus é Pai, e quer ser nosso Pai! No contexto do Antigo Testamento, a Paternidade Divina é sempre citada como metáfora, algo muito distante. Deus é chamado “Pai do povo de Israel” porque protegeu e confiou neste povo de modo especial. Em algumas outras oportunidades é também chamado Pai, mas por ser o Criador Todo-Poderoso. Deus passa a ser tratado como Pai, no seu sentido próprio, somente a partir de Jesus Cristo. O Messias é o Filho de Deus feito homem, e com isso revela que Deus é Pai, e assim mostra como Deus preza, sobremaneira, a família.

O Pai do Céu mandou seu Filho ao mundo, e se meditarmos neste sacratíssimo relacionamento entre Pai e Filho, repleto de um Amor tão incompreensível que também é Pessoa – o Espírito Santo – podemos perceber o significado mais perfeito de família e daquilo que Deus realmente espera da paternidade. Compreendemos assim porque o demônio se esmera tanto em derrubar a figura do pai.

Nos últimos cinco séculos, especialmente, temos visto a derrocada da figura do pai. Já com a reforma protestante foi atacada a figura de um grande pai espiritual universal, o pai terreno da grande comunidade cristã: o Papa. Os protestantes não aceitam a possibilidade de um pai espiritual terreno. Depois vieram as revoluções e as quedas de diversas monarquias, de reis que também eram vistos, num sentido próprio, como pais de suas nações.

A figura do pai veio e continua decaindo, no inconsciente coletivo; cada vez menos se sabe respeitá-lo, obedecê-lo, tê-lo como modelo e autoridade a ser não só observada, mas também admirada.

Agora, também nas famílias, a figura do pai vem diretamente sendo antagonizada pela sociedade atual. Existe claramente um projeto, um movimento, um processo em curso – que poderíamos chamar de satânico – para destruir a figura, a influência e a importância fundamental do pai na formação do ser humano.

Neste movimento sutil e tenebroso, vemos um exército muito empenhado e competente – de professores, autores, artistas e comunicadores esquerdistas – desempenhando papel fundamental. Entre estes, figuram nomes de grande popularidade e poder de formar opinião. As novelas exibidas há muitos anos pela maior rede de TV do Brasil (e que alcança diversos outros países), invariavelmente apresentam como verdadeiros heróis personagens homossexuais, que são sempre apresentados como pessoas boníssimas que são vítimas de uma sociedade machista e atrasada. Tais personagens são muitas vezes reverenciados, já que desgraçadamente há um hábito profundamente enraizado no povo brasileiro de assistir às famigeradas novelas.

De muitas maneiras, vemos na sociedade atual uma feminilização do homem: todo homem precisa se tornar mais e mais materno e delicado – precisa assumir um certo ar e um comportamento cada vez mais dócil e suave, características e qualidades que são naturalmente típicas das mulheres. Se o homem não for assim, hoje, será atacado, rotulado como machista, e desprezado, ridicularizado, excluído… Ninguém quer um rótulo negativo. E ser pai no sentido tradicional se tornou problemático, quando não inaceitável.

Isso vem acontecendo na sociedade, na família e, devemos dizê-lo, também na própria Igreja. A figura poderosa e respeitável do sacerdote severo, antes viril e repleta de autoridade, foi substituída pela do “paizinho” que é muito “amiguinho”, sempre muito “bonzinho”, que sempre fala aos fiéis como se falasse a crianças de 6 ou 7 anos de idade… Por isso tantos sacerdotes adotam apelidos no diminutivo, e dá-lhe “padre Huguinho”, “padre Zezinho”, “Padre Luizinho”… O receio de melindrar a sensibilidade das pessoas, que vão se tornando cada vez mais frágeis, está sempre presente. Por isso, não se fala mais no Inferno, nos castigos divinos (Deus, como Bom Pai, castiga), das responsabilidades que homem e mulher devem assumir, das obrigações dos pais e dos filhos. O tema das pregações parece que começa e termina sempre – apenas e tão somente –, na caridade, na misericórdia, no perdão divinos. E mais nada.

A grande verdade é que as nossas famílias atuais, cada vez mais, parecem ter “duas mães”: uma “mãe com barba” e outra mãe sem barba, porque os dois – pai e mãe, macho e fêmea –, querem fazer o papel da mulher… Ninguém mais quer assumir o papel do pai severo e educador: que pode ser amoroso, porém é o detentor da autoridade última naquele núcleo familiar; o responsável por prover não só o sustento, mas também e, principalmente, a base moral aos filhos.


O que caracteriza um pai?

Como definir a especificidade da figura do pai? O que o define? Analisando a ação de Deus Pai na História Sagrada, a partir do Antigo Testamento, vemos que a primeira coisa que o SENHOR faz é dar a sua Lei; é estabelecer os limites entre o que é certo e o que é errado. Isso é próprio da figura do pai: educar.

Isso implica também em castigar, sim, quando preciso – é algo próprio do amor verdadeiro e zeloso do pai. Quer queira quer não queira, o pai sempre significou, de algum modo, a lei. E isso também pode significar, em determinados momentos, um certo distanciamento – e é por isso que não se quer mais ser pai. Todos querem ser “modernos”, querem ser muito tolerantes o tempo todo… Querem ser “cúmplices” dos filhos. E para alguém se assumir como a lei, como aquele que impõe os limites, é preciso coragem, determinação, firmeza em suas convicções. Isso dá trabalho e pode gerar alguma antipatia. Evita-se correr o risco.

Deus, que inspira a nossa paternidade, é o mesmo que – para o nosso bem –, apresenta os nossos limites, dá a Lei e nos mostra até onde podemos ir, apresentando a simples verdade: Ele é Deus, e não nós! Se quisermos ter uma vida realizada, feliz e plena, precisamos em primeiro lugar reconhecer esse fato elementar.

Quase todo ser humano, naturalmente, em alguma fase da sua juventude, vive um período de rebeldia. Quer contestar a ordem estabelecida, quer impor o seu querer e o seu pensar, revolta-se contra “o sistema”… Ele quer, enfim, ser o seu próprio deus. Adolescentes, se não forem devidamente orientados, tornam-se pequenos ditadores. Cabe antes de tudo ao pai orientar, apontar a realidade, apresentar os limites, ensinar a lição fundamental: “Você não é deus”.

O pai cristão deve fundamentalmente e sempre, afinal, conscientizar-se dos seguintes fatos: por um lado, a Paternidade Divina é insubstituível; por outro, os pais aqui na Terra são como ícones de Deus Pai.

São José não era propriamente pai de Jesus, mas ele de alguma forma serviu como um pai para o Senhor aqui na Terra, e não apenas socialmente, mas também, em algum nível, psicológica e espiritualmente. De alguma forma, existia essa noção de paternidade sublime e sagrada, mesmo entre Jesus e José, nessa relação incomparável em que o filho se tornou pai e vice-versa. E nós podemos perceber isso quando vemos a Santíssima Virgem dizer a Jesus Menino, ao encontrá-lo no Templo: “Meu filho, por que fizeste isso? Teu pai e eu te procurávamos, cheios de aflição”. Por essa simples declaração de Maria, vemos que Jesus chamava e tratava a São José como pai, mesmo sabendo que aquele homem santo não era, de fato, seu pai. Mesmo assim, Jesus o respeitava como ícone de pai neste mundo.

E as Sagradas Escrituras dizem, ainda mais, que Jesus “desceu com eles, e foi para Nazaré, e era-lhes sujeito” (Lc 2,49-51). Jesus, aos doze anos de idade, depois de tratar dos “negócios de Seu Pai” – o próprio Deus, no Templo em Jerusalém – voltou com sua mãe e seu pai adotivo para Nazaré, onde viviam, e era-lhes obediente.

Jesus, o Filho de Deus e Deus, sujeito e obediente ao seu pai adotivo humano!
 Que lição maravilhosa para os nossos jovenzinhos de hoje, sempre rebeldes e tão cheios de razão!

Evidente que assumir-se como ícone de pai não quer dizer obrigar os filhos a uma obediência cega, tiranizando-os e obrigando-os à obediência cega, à base da incompreensão e da força. A grande missão do pai de família cristão é colocar-se de joelhos diante do Pai dos pais, do qual provém toda a paternidade, para aprender como gerar espiritualmente aos seus filhos.


Um belo testemunho de conversão é o do ator inglês Alec Guinness (foto), mais conhecido das novas gerações pela sua interpretação do velho “jedi” Obi Wan Kenobi no filme Star Wars original, de 1977, que chegou a receber da realeza o título “Sir”, em reconhecimento da sua brilhante carreira no cinema.

Sir Guinness interpretou o personagem principal no filme “The misteryes of Fr. Brown” (‘Os mistérios do Padre Brown’), de 1954. À ocasião, ele não tinha religião, declarando-se como agnóstico que não tinha conhecimento e nem interesse nas coisas de Deus. Certo dia, ao terminar as filmagens, sentindo-se cansado, não retirou a fantasia de padre e preferiu retornar a pé ao hotel onde estava hospedado, localizado próximo à locação daquele dia, ainda vestindo a batina. Ao cruzar uma esquina, surgiu-lhe uma criança, dos seus oito anos de idade, que ele nunca soube identificar, e que lhe gritava: “Mon Père! Mon Père!” (‘Meu pai! Meu pai!’, que é como os franceses chamam carinhosamente os padres), achando, evidentemente, que ele fosse realmente um sacerdote…

O menino se aproxima, toma sua mão e os dois caminham por um bom trecho de mãos dadas, enquanto a criança alegremente vai lhe confidenciando muitas coisas da sua vidinha, embora Sir Alec Guiness não o compreendesse bem, porque não falava fluentemente o francês. Ao final do percurso, o pequenino se despede com um: “Au revoir mon pere!”, e vai embora muito alegre.

O agnóstico Alec Guinness sentiu-se profundamente tocado por essa experiência simples. Passou a refletir sobre que religião seria essa, que faz com que uma criança confie tão completamente num desconhecido, apenas por ser padre, como se fosse realmente seu pai. E a confiança na figura do pai de uma comunidade, representada pelo padre, fez com que este famoso ator começasse a investigar o Catolicismo e o que representa a religião católica. E assim se converteu. Sir Alec Guinness, a partir dali, viveu como um fiel católico até o dia de sua morte.

Isso ocorreu na primeira metade do século 20. Porém, diante desse belo testemunho, o que percebemos? A triste derrocada da figura do pai nas últimas décadas. E vemos agora como o demônio fez um trabalho incrivelmente bem feito, no fato de que, hoje, muitos padres hesitam em demonstrar afeto para com uma criança.

Consta que o grande São João Maria Vianney, celebrado pela Igreja em 4 de agosto, passou várias horas da sua vida diante do Sacrário, aos prantos, pedindo a Jesus: “Senhor, convertei a minha paróquia”. Todas as ações pastorais dos padres, bem como todas as nossas iniciativas como pais de família, só têm sentido se forem acompanhadas da Paternidade espiritual e da confiança primeira em Deus. Somente assim é possível ser verdadeiramente, simplesmente… Pai.

Peçamos a Nosso Senhor e à Santíssima Virgem que nos auxiliem a restabelecer a necessária figura do autêntico pai neste mundo, secularizado e cada vez mais materialista.


Ref.:
Sermão de Pe. Paulo Ricardo de Azevedo Jr., disp. em:
http://padrepauloricardo.org/episodios/crise-da-paternidade
Acesso 27/12/2023

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A BÍBLIA CONFIRMA A SANTA IGREJA

A BÍBLIA COMO “ÚNICA REGRA” É HERESIA:
 
“Antes de tudo, sabei que nenhuma profecia da Escritura é de interpretação particular.”
(2 Pedro 1,20)
 
“Escrevo (a Bíblia) para que saibas como comportar-te na Igreja, que é a Casa do Deus Vivo, a coluna e o fundamento da Verdade.”
(1Timóteo 3,15)
 
“…Vós examinais as Escrituras, julgando ter nelas a vida eterna. Pois são elas que testemunham de Mim, e vós não quereis vir a Mim, para terdes a vida.”
(João 5,39-40)
 

“Porque já é manifesto que vós (a Igreja) sois a Carta de Cristo, ministrada por nós (Apóstolos), e escrita não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração (…); o qual nos fez também capazes de ser ministros de um Novo Testamento, não da letra, mas do Espírito; porque a letra mata e o espírito vivifica.”
(2Cor 3,3.6)

A IGREJA SEMPRE OBSERVOU A TRADIÇÃO APOSTÓLICA
 

“Em Nome de nosso Senhor Jesus Cristo, apartai-vos de todo irmão que não anda segundo a Tradição que de nós recebeu.”
(2 Tessalonicenses 3,6)

“Então, irmãos, estai firmes e guardai a Tradição que vos foi ensinada, seja por palavra (Tradição), seja por epístola nossa (Bíblia). ”
(2 Tessalonicenses 2, 15)
 
JESUS CRISTO INSTITUIU O PAPADO
 

“Tu és Pedra, e sobre essa Pedra edifico a minha Igreja (…). E eu te darei as Chaves do Reino dos Céus; e tudo o que ligares na Terra será ligado nos Céus, e tudo o que desligares na Terra será desligado nos Céus.”
(Mateus 16, 18)

“(Pedro,) apascenta o meu rebanho.”
(João 21,15-17)

“Irmãos, sabeis que há muito tempo Deus me escolheu dentre vós (Apóstolos), para que da minha boca os pagãos ouvissem a Palavra do Evangelho.”
– S. Pedro Apóstolo, primeiro Papa da Igreja de Cristo (Atos dos Apóstolos 15, 7)
 
“Eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça. E tu, confirma os teus irmãos.”
– Jesus Cristo a S. Pedro (Lucas 22, 31-32)
 
A IGREJA SEMPRE VENEROU MARIA COMO MÃE DE DEUS
 

“Donde me vem esta honra de vir a mim a mãe do Senhor? (Mãe do Senhor = Mãe de Deus, pois Jesus é Deus)”
O Espírito Santo pela boca de Isabel à Virgem Maria (Lucas 1,43)

“De hoje em diante, todas as gerações me proclamarão Bem-aventurada!”
– Santíssima Virgem Maria, Mãe de Nosso Senhor
(Lucas 1, 48)

NÃO HÁ VÁRIAS IGREJAS E SIM UMA SÓ
 

“Há um só Senhor, uma só Fé, um só Batismo”
(Efésios 4,5)

“Ainda que nós ou um anjo baixado do Céu vos anuncie um evangelho diferente do nosso (Apóstolos), que seja anátema.”
(Gálatas 1, 8)

NÃO HÁ SALVAÇÃO SEM A EUCARISTIA
 

“Em Verdade vos digo: se não comerdes da Carne e do Sangue do Filho do homem, não tereis a Vida em vós mesmos.”
(João 6, 56)

“Minha Carne é verdadeiramente comida, e o meu Sangue é verdadeiramente bebida.”
(João 6, 55)
 
“O Cálice que tomamos não é a Comunhão com o Sangue de Cristo? O Pão que partimos não é a Comunhão com o Corpo de Cristo?”
(1ª aos Coríntios 10, 16)
 
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“Aqui (no Céu) está a paciência dos santos; aqui estão os que guardam os Mandamentos de Deus e a Fé em Jesus.”
(Apocalipse 14, 12)
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