Série ‘Crise ou Grande Apostasia’ – parte 2: Algo de diferente está mesmo acontecendo?


Leia a primeira parte deste estudo

QUE VIVEMOS TEMPOS de imensa confusão, com pastores(?) que agora atiram suas ovelhas aos lobos ao invés de protegê-las, e fiéis desorientados errando por toda parte, sem saber a quem recorrer ou o que está acontecendo com a Igreja (e outros tantos perdendo a Fé), eis um fato inescapável e já reconhecido, praticamente pela totalidade dos católicos ditos “tradicionais” (um termo inadequado por ser redundante, de fato) ou por aqueles minimamente bem formados.

    Talvez tenha faltado deixar bem claro algo que considero que seja óbvio, mas como disse algum filósofo, o óbvio precisa ser dito (o que evita muitos mal-entendidos). Então vou dizer com todas as letras que não somos apóstatas nem radicais, não odiamos ninguém e sabemos que a caridade é a maior das virtudes. Não pretendemos de modo algum criticar ou falar contra o Papa, só nos colocar sob a autoridade do Papado conforme instituído pelo Senhor Jesus. Como cristãos católicos, porém, temos a verdade como regra das nossas ações (citando Farias Brito), já que o Deus mesmo em que cremos identifica-se como a própria Verdade humanada.

    Mas persistem aqueles que, desesperados em suas vãs tentativas de defender o indefensável, tentam fechar os olhos e negar a verdade objetiva dos fatos, via de regra submetendo-se a intrincados malabarismos mentais, lógicos e teológicos, para se manterem nessa estranha posição (‘Vejam bem, não foi isso o que o Papa quis dizer…’).

    Ora o Papa atual, como não poderia deixar de ser, encontra-se no centro da tormenta. É um fato que somente ele, humanamente falando, seria capaz de tomar ações efetivas que pudessem fazer reverter o grande mal que assola a Casa de Deus, e é outro fato que Francisco tem sido não só conivente, mas o grande fautor do problema todo: problema, porém, que avança muito além dele em responsabilidade e o antecede no tempo em várias décadas, no mínimo – o que não é assunto para agora.

    Para não complicar em demasia a nossa abordagem, que pretende esclarecer e não complicar ainda mais algo que já é muito complexo, apresentemos já de início, conforme prometido na primeira parte desta série de estudos, as propostas de solução que nos são propostas.


Primeira posição: não há nenhum problema

Segundo as pessoas que assumem esta posição, tudo está bem e o problema não existe, a não ser na cabeça de fanáticos ou radicais. Todo e qualquer papa, em todo e qualquer caso, como Vigário de Cristo sobre a Terra deve sempre ser respeitado e obedecido. Não houve nenhuma ruptura após o Vaticano II, apenas uma nova compreensão da doutrina, da moral e da liturgia – e até do significado e da missão da Igreja de Cristo no mundo. No máximo, admitem que há uma crise, mas isso não os incomoda porque consideram que isso é coisa absolutamente normal, já que sempre houve crises e os que dizem o contrário são cismáticos que nem podem se considerar católicos.

 Os membros desse grupo são às vezes chamados jocosamente de “católicos jujubas”, via de regra se caracterizam pelo entendimento de que a Igreja não poderia jamais ensinar  o erro, igualmente o Papa não poderia nunca levar perigo às almas (e estão inegavelmente certos nesses pontos); logo, dizer que o Vaticano II introduziu doutrinas heterodoxas, nocivas ou mesmo heréticas, e que Francisco esteja ensinando o erro ou incorrendo, pública e recorrentemente (com contumácia) em heresia, e/ou assumindo posições temerárias, que podem pôr as almas em risco, isso seria o mesmo que deixar de crer na Igreja/com a Igreja. Portanto, os que pensam assim perderam a Fé católica; são cismáticos, fanáticos cujas teses não merecem consideração.

    Aí está. Existirá algum fundamento razoável para esta primeira posição? Vejamos.


Fundamento da primeira posição 

Negar que existe, no mínimo, uma grave crise na Igreja, já não é mais razoável há muito tempo. Todavia, ao contrário do que possa parecer a muitos, o fundamento sobre o qual se apoiam os defensores desta primeira posição tem, sim, algum fundamento razoável. Ora tais pessoas não fazem nada além de se apegar àquilo que a Igreja sempre ensinou, a saber: que o Papa é sumamente confiável e que a Igreja não pode se perder nem conduzir ao erro, porque Cristo cumprirá infalivelmente a sua promessa e estará sempre junto dela, até a consumação dos séculos (Mt 28,20). Não se pode negar que Nosso Senhor prometeu que os portais do Inferno jamais prevaleceriam (Mt 16,18). 

    De fato, todos os documentos e catecismos da Igreja ensinaram e ensinam isto mesmo: o Papa é absolutamente confiável, deve ser sempre respeitado, obedecido e amado. Mais ainda, ao longo da história da Igreja, diversos grandes teólogos afirmaram que sempre e em todo momento o Papa é infalível – não somente quando define solenemente alguma verdade sobre a doutrina ou a moral para toda a Igreja (ex-cathedra): esta é a chamada infalibilidade passiva ou negativa. Não pode nunca haver erro da parte do Papa ou, pelo menos, nunca poderia haver nenhum documento publicado por um Papa (mesmo meramente pastoral) que contivesse erros realmente graves, que fosse danoso para a Fé católica e expusesse ao perigo do Inferno as almas dos fiéis. Lembram-nos os partidários desta posição, continuamente, do antigo axioma: “Ubi Petrus, ibi Ecclesia”, isto é, “Onde está o Papa, aí está a Igreja…”.

    A esse respeito ensinou-nos com maestria o papa Pio XII, em sua encíclica Mystici Corporis:

[Cristo, Cabeça do Corpo-Igreja,] sapientíssimo como era, não podia deixar sem cabeça visível o corpo social da Igreja que instituíra. Nem se objete que com o primado de jurisdição instituído na Igreja ficava o corpo místico com ‘duas cabeças’. Porque Pedro, em força do primado, não é senão Vigário de Cristo, e por isso a cabeça principal deste corpo é uma só: Cristo; o qual, sem deixar de governar a Igreja misteriosamente por si mesmo, rege-a também de modo visível por meio daquele que faz as suas vezes na Terra; e assim a Igreja, depois da gloriosa ascensão de Cristo ao Céu não está educada só sobre Ele, senão também sobre Pedro, como fundamento visível. Que Cristo e o seu Vigário formam uma só Cabeça ensinou-o solenemente nosso predecessor de imortal memória, Bonifácio VIII, na carta apostólica “Unam Sanctam”, e seus sucessores não cessaram nunca de o repetir.

Em erro perigoso estão, pois, aqueles que julgam poder unir-se a Cristo, Cabeça da Igreja, sem aderirem fielmente ao seu Vigário na Terra. Suprimida a cabeça visível e rompidos os vínculos visíveis da unidade, obscurecem e deformam de tal maneira o Corpo Místico do Redentor, que não pode ser visto nem encontrado de quantos demandam o porto da eterna salvação.[1]


    Jesus Nosso Senhor é “o Caminho, a Verdade e a Vida” (Jo 14,6); já a missão do Papa é a de manter o rebanho firme neste mesmo Caminho e fiel a esta mesma Verdade, para que um dia possa alcançar esta Vida (eterna), agindo tanto ele diretamente como também por meio dos Bispos por ele designados. A Igreja desde sempre ensinou essa verdade fundamental da Fé cristã. Qualquer coisa fora disso deve nos alertar no sentido de que algo necessariamente está errado. Gravemente errado.

    Em toda situação comum, ordinária, o bem da Igreja não pode ser alcançado pela desobediência. Porque o Magistério da Igreja, com seus legítimos Papas e Bispos, não é uma entidade que se possa assemelhar a um rei tirano que comanda seus súditos de acordo com as suas vaidades e opiniões particulares, ou ainda conforme os desejos de um ou outro grupo. O Magistério é a Igreja de Cristo, que tem seus ministros e sacerdotes em comunhão com o Papa, e são todos igualmente servos de Deus (de fato, o Papa é o ‘servo dos servos’: o Servus Servorum Dei, sendo este um dos seus títulos oficiais, usado no início das Bulas pontifícias). 

    Todas essas verdades, porém, dependem de um fator fundamental: todo o poder de um verdadeiro Papa provém diretamente de Cristo-Deus. O Papa é “o doce Cristo na Terra”, como dizia Santa Catarina de Sena. Assim também o poder dos Bispos provém diretamente dos Apóstolos: por meio deles, Nosso Senhor provê à Igreja o pastoreio, mantendo o rebanho sempre protegido, seguro contra os perigos do mundo, fortalecido na Fé.

    Uma desobediência formal ao que determina o Papa, portanto, constitui-se em pecado grave e, se a desobediência chegar ao grau de negar a própria autoridade do Papa como Vigário de Cristo, então se constitui em cisma, que é um pecado ainda maior, gravíssimo: quem o faz, deixa de ser católico, excluindo-se da comunhão com a própria Igreja.

    Isso significa que devemos sempre obedecer ao Papa e aos Bispos em união com ele, em tudo o que ordenam segundo a Fé, a Sã Doutrina, a Lei de Deus e a da Igreja, em conformidade com a Sagrada Tradição e as Santas Escrituras.

    Ao mesmo respeito, ensina o Catecismo Romano de S. Pio V:

Para que, ouvindo a Palavra de Deus, ninguém a tomasse como palavra humana, mas pelo que ela é realmente, como Palavra de Cristo, quis o próprio Nosso Senhor atribuir tanta autoridade ao Magistério de seus ministros, que chegou a declarar: ‘Quem vos ouve, a Mim é que ouve; e quem vos despreza, a Mim é que despreza’ (Lc 10,16). Sem dúvida, não queria aplicar estas palavras só aos discípulos, com os quais falava daquela feita, mas  também a todos os outros que, por legítima sucessão, assumissem o encargo de ensinar. A todos eles prometeu assistência, dia por dia, até a consumação dos séculos.[2]


Mais ainda, temos no Catecismo de S. Pio X:

Para alguém ser membro da Igreja, é necessário estar batizado, crer e professar a doutrina de Jesus Cristo, participar dos mesmos Sacramentos, reconhecer o Papa e os outros legítimos Pastores da Igreja.

Quem são os legítimos Pastores da Igreja?

Os legítimos Pastores da Igreja são o Pontífice Romano, isto é, o Papa, que é o primeiro Pastor universal, e os Bispos. Além disso, sob a dependência dos Bispos e do Papa, têm parte no oficio de Pastores os outros Sacerdotes e especialmente os párocos. 

(…) Todos os que não reconhecem o Romano Pontífice por seu chefe, não pertencem à Igreja de Jesus Cristo.[3]


   Apresentamos citações claríssimas e totalmente objetivas de fontes mais do que confiáveis e certas, presentes em Catecismos da Igreja de sempre e, antes, a referencial encíclica de um Papa santo. Acrescentemos ainda mais uma, extremamente contundente e dita por uma Santa Doutora da Igreja, citação esta que ultimamente tem sido muito usada pelos postulantes dessa primeira posição aqui apresentada:

Mesmo se o Papa fosse Satanás encarnado, não deveríamos levantar nossas cabeças contra ele, mas calmamente nos recostarmos em seu seio para descansar. Aquele que se rebela contra nosso Pai é condenado à morte, pois aquilo que fazemos à ele, fazemos a Cristo: honramos à Cristo se honramos o Papa; desonramos Cristo se desonramos o Papa. Eu sei muito bem que muitos se defendem ao declarar: ‘Eles são tão corruptos e cometem todo tipo de mal!’. Mas Deus ordenou que mesmo se os padres, os pastores e o Cristo-na-Terra (o Papa) fossem demônios encarnados, deveríamos ser obedientes e sujeitos a eles, não por causa deles, mas por amor a Deus, e por obediência a Ele.[4]


 Este último dizer – fortíssimo, direto e radical – vindo de uma Santa de grande autoridade, tem convencido muitos católicos confusos de que realmente vale mais a pena “errar com o Papa do que acertar sem ele”.

    Fato é que poderíamos encher muitas páginas com uma enorme quantidade de outras citações de grandes Santos, Pais da Igreja, Teólogos e Santos Padres, bem como de vários documentos do Magistério indubitavelmente legítimo da Igreja que afirmam e reafirmam a mesma coisa: verdadeiramente é da Doutrina da Igreja que sim, é preciso respeitar sempre o Papa; sim, é preciso obedecer sempre ao Papa; sim, é preciso amar o Papa e rezar pelas suas intenções, porque ele é o Vigário de Cristo sobre a Terra, é o cabeça visível do Corpo Místico de Nosso Senhor, é o Sucessor de S. Pedro Apóstolo, Rocha sobre a qual foi constituída, por desígnio divino, a mesma Igreja. Ponto.

    Sendo assim, poderíamos afirmar que esta primeira posição, aqui apresentada, está correta, já que  os que a defendem procuram fazer aquilo que a Igreja sempre fez e aquilo que foi sempre ensinado, desde o início, por todas as autoridades legítimas instituídas pelo próprio Cristo?

*   *   *

 O que podemos afirmar, sem dúvida, é que eles têm suas razões, porque não se fundamentam em teorias absurdas, pelos motivos bastante justos que acabamos de demonstrar. Mas… o problema começa quando o papa contraria a frontalmente Cristo. Quando cai em heresia e, pior, ensina heresia, e trai a Fé, quando ele apresenta um novo Evangelho, em muitos pontos contrário ao Evangelho que conhecemos e que nos foram apresentados pela Igreja em toda a sua história.

    Isso sem dúvida está acontecendo agora, como exposto na primeira parte deste estudo. Por isso o problema todo não pode se resumir a uma mera questão de obediência ou não ao Papa. Há muito mais a se entender e se discutir antes de fechar questão sobre assunto tão complexo e tão difícil quanto a crise atual da Igreja. Veremos os desdobramentos do problema apresentado até aqui na próxima parte, se o Bom Deus assim o quiser!


[1] Carta Encíclica MYSTICI CORPORIS do Sumo Pontífice Papa PIO XII, de 29 de junho de 1943, n.s 39-40.

[2] Catecismo dos Párocos, redigido por decreto do Concílio Tridentino e publicado por ordem do Papa Pio Quinto no ano do Senhor de 1566, proêmio (Nova Versão Portuguesa baseada na autêntica, por FREI LEOPOLDO PIRES MARTINS, O. F M., ed. Serviço de An. Eucarística Mariana).

[3] Terceiro Catecismo da Doutrina Cristã de São Pio X, n.s 150-153.

[4] BALDWIN, Anne. Catherine of Siena: A Biography. Huntington: OSV Publishing, 1987, pp.95-6.

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A BÍBLIA CONFIRMA A SANTA IGREJA

A BÍBLIA COMO “ÚNICA REGRA” É HERESIA:
 
“Antes de tudo, sabei que nenhuma profecia da Escritura é de interpretação particular.”
(2 Pedro 1,20)
 
“Escrevo (a Bíblia) para que saibas como comportar-te na Igreja, que é a Casa do Deus Vivo, a coluna e o fundamento da Verdade.”
(1Timóteo 3,15)
 
“…Vós examinais as Escrituras, julgando ter nelas a vida eterna. Pois são elas que testemunham de Mim, e vós não quereis vir a Mim, para terdes a vida.”
(João 5,39-40)
 

“Porque já é manifesto que vós (a Igreja) sois a Carta de Cristo, ministrada por nós (Apóstolos), e escrita não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração (…); o qual nos fez também capazes de ser ministros de um Novo Testamento, não da letra, mas do Espírito; porque a letra mata e o espírito vivifica.”
(2Cor 3,3.6)

A IGREJA SEMPRE OBSERVOU A TRADIÇÃO APOSTÓLICA
 

“Em Nome de nosso Senhor Jesus Cristo, apartai-vos de todo irmão que não anda segundo a Tradição que de nós recebeu.”
(2 Tessalonicenses 3,6)

“Então, irmãos, estai firmes e guardai a Tradição que vos foi ensinada, seja por palavra (Tradição), seja por epístola nossa (Bíblia). ”
(2 Tessalonicenses 2, 15)
 
JESUS CRISTO INSTITUIU O PAPADO
 

“Tu és Pedra, e sobre essa Pedra edifico a minha Igreja (…). E eu te darei as Chaves do Reino dos Céus; e tudo o que ligares na Terra será ligado nos Céus, e tudo o que desligares na Terra será desligado nos Céus.”
(Mateus 16, 18)

“(Pedro,) apascenta o meu rebanho.”
(João 21,15-17)

“Irmãos, sabeis que há muito tempo Deus me escolheu dentre vós (Apóstolos), para que da minha boca os pagãos ouvissem a Palavra do Evangelho.”
– S. Pedro Apóstolo, primeiro Papa da Igreja de Cristo (Atos dos Apóstolos 15, 7)
 
“Eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça. E tu, confirma os teus irmãos.”
– Jesus Cristo a S. Pedro (Lucas 22, 31-32)
 
A IGREJA SEMPRE VENEROU MARIA COMO MÃE DE DEUS
 

“Donde me vem esta honra de vir a mim a mãe do Senhor? (Mãe do Senhor = Mãe de Deus, pois Jesus é Deus)”
O Espírito Santo pela boca de Isabel à Virgem Maria (Lucas 1,43)

“De hoje em diante, todas as gerações me proclamarão Bem-aventurada!”
– Santíssima Virgem Maria, Mãe de Nosso Senhor
(Lucas 1, 48)

NÃO HÁ VÁRIAS IGREJAS E SIM UMA SÓ
 

“Há um só Senhor, uma só Fé, um só Batismo”
(Efésios 4,5)

“Ainda que nós ou um anjo baixado do Céu vos anuncie um evangelho diferente do nosso (Apóstolos), que seja anátema.”
(Gálatas 1, 8)

NÃO HÁ SALVAÇÃO SEM A EUCARISTIA
 

“Em Verdade vos digo: se não comerdes da Carne e do Sangue do Filho do homem, não tereis a Vida em vós mesmos.”
(João 6, 56)

“Minha Carne é verdadeiramente comida, e o meu Sangue é verdadeiramente bebida.”
(João 6, 55)
 
“O Cálice que tomamos não é a Comunhão com o Sangue de Cristo? O Pão que partimos não é a Comunhão com o Corpo de Cristo?”
(1ª aos Coríntios 10, 16)
 
A IGREJA SEMPRE CREU NA INTECESSÃO DOS SANTOS, QUE ROGAM POR NÓS NO CÉU
 

“E a fumaça do incenso subiu com as orações dos santos, da mão do anjo, diante de Deus.”
(Apocalipse 8, 4)

“Aqui (no Céu) está a paciência dos santos; aqui estão os que guardam os Mandamentos de Deus e a Fé em Jesus.”
(Apocalipse 14, 12)
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